
Diretor: David Lynch
Tá, não vou mentir... eu não consegui ver inteiro! Que David Lynch era maluco eu já sabia por alguns fãs do ícone, como meu digníssimo namorado. Mas que ele era retardado, descobri sozinha. Gente, um filme na qual não tem fantasmas, monstros ou qualquer outro ícone típico de uma ficção e de um filme de terror. Só pessoas estranhas, diálogos lentos e ferozes, uma estória sem pé nem cabeça e alguns coelhos esquisitos. Não consegui ver nem um décimo do filme, fiquei apavorada!! Ele consegue provocar sensações pavorosas, não deu. A loucura em sua forma bruta. O namorado viu até o fim e confirmou mais uma vez que o cara não é pra qualquer um. Tem que ter estômago.

Diretor: Joe Wright
Confesso que estava com pé atrás pelo filme anterior (Orgulho e preconceito) deste mesmo diretor. Li tantas criticas boas, e quando assisti, não achei nem 20% do que li. Desejo e reparação (só a tradução que ficou feia demais) foi baseado em um livro de Ian McEwan e é um filme que tem muito a dizer.
Estória lindamente construída, os atores mandando muito bem, cenário e fotografia impecáveis e uma puta história de lição de moral. Não foi um dos melhores filmes, mas com certeza um dos mais tristes, sabe? Chorei boas e sentidas lágrimas de final... acho que vale a pena.

Diretor: Marc Lawrence
Mais uma comédia romântica na qual eu botei a maior fé! Não que seria o filme da minha vida, mas que pelo menos daria boas risadas ou soltaria algumas lágrimas de "ah, que meigo". Adoro comédinhas românticas em dias de chuva. Mas esta, passou longe de ser boazinha. Eu adoro eles: o gatão do Hugh Grant e a boneca da Drew Barrymore. Talvez por eles, botei tanta fé? Pode ser. Gostei de todos os filmes do gênero mela-cueca que os dois fizeram. Mas enfim, todos tem a vez de cagar a carreira. A estória é super sem sal, com algumas tirações engraçadinhas sim, mas no máximo "inhas". Em geral, muito, muito, muito fraco! Sem mais comentários, só mais uma decepção para minha vida (drama).

Diretor: Francis Lawrence
Mesmo diretor de Constantine (filme fantástico!), é o filme em que Will Smith faz a vez novamente. Vem como uma adaptação cinematográfica do livro de horror de 1964, de Richard Matheson.
Will Smith trabalha praticamente sozinho o filme inteiro perambula como único sobrevivente do planeta Terra. Ele, seu cachorro e milhares de vampiros raivosos e horrorosos. Uma ficção triste, intrigante, e cheia de adrenalina. Gostei, e espero que minha intuição de que possa haver uma sequência do filme, se torne realidade.

Diretor: Julie Taymor
Te falar que baixei meio sem querer. Fui à procura dos filmes disponíveis ou os que mais me interessavam. Na sinopse uma descrição sucinta de um garoto que sai pela América em busca de seu pai e se apaixona por uma garota, em meio a guerra do Vietnã. Com um a mais: "explosão música de Beatles". Ok. Vamos ver, né?
Fiquei maravilhada com a fotografia do filme. Os efeitos de imagem são bárbaros e o filme inteirinho é realmente regado a Beatles. As canções contam boa parte do filme, que ficou mais para o gênero musical do que qualquer outra coisa. A estória é bonitinha, mas acho que faltou. Sei lá, quem sou eu pra falar né? Sei que assisti e senti falta de algo a mais na estória. Faltou estória, mesmo. De resto, não poderia ser melhor! Fora a Prudence, personagem que só entrou para a música Prudence, pudesse encaixar. Engraçado. As outras 32 canções se encaixaram incrivelmente perfeitas. Acho que vale ver, apesar da falta de estória.

Diretor: Jason Reitman
Indicado pelo amado e sábio namorado, novamente, ele teve sua razão. Do mesmo diretor de Obrigado por fumar que não deixa nada a desejar, e promove ótimas risadas com seu humor negro, Juno não fica nem um pouco longe disto.
Humor negro em doses certas, atriz novata Ellen Page mandando muito bem também, e uma hora e meia bem gasta em diversão. Gostei muito, ri pra cassete, e até chorei de final. Chorei porque é bonitinho mesmo. Dizem que o filme já rendeu $ 72 milhões na América do Norte e protagonista Ellen Page já foi convidada para atuar no primeiro filme que será dirigido por Drew Barrymore, o Whip It!. Ficarei no aguardo, da Drew e do próximo de Jason Reitman.

Diretor: Oliver Dahan
Estória da cantora Edith Piaf, uma mulher sofrida, cheia de amor no coração, abençoada de uma voz maravilhosa mas que morreu de excesso. Como todo bom artista que tem seu final infeliz, se deixou levar demais. Um filme bem triste, muito bem feito e regado a canções fortes e belas de Edith Piaf, em seu estado mais exuberante e escarrado.
Foi incrível ver o trabalho em deixar a atriz Marion Cotillard o mais parecida possível com Edith. Gostei, gostei.
E é isso. Vou continuar firme e forte na minha jornada cinema.
4 comentários:
ando louca pra ver uns filmes mas ando tão ansiosa q nao sei se consigo, hehehhe! bjao!
ah, daqui a pouco tem presente pra vc la no blog! :D
hehehe...
mas vale a intenção..hehe...tbém não te passei pq vi seu nominho no blog da Drica... =]
Qto à sua lista..desculpe o atropelamento, mas tbém não visitei nenhum dos indicados pra não correr o risco...
Bjão!!
alineee, de onde vc anda baixando? estou a procura de algum destes também. me passe...
Tô louca de vontade pra ver Desejo e Reparação. E agora Juno, pela indicação ao Oscar.
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