O sol ilumina as folhas, afirma o vermelho do vaso e exala o perfume de campo por toda casa.
Confesso que são dias mais alegres, cheirosos e provocantes.
Dá vontade de ficar lá, cuidando delas. Cuidando da vida. Cuidando de nós dois.
A noite, as mãos apressadas e ansiosas de criação se emaranham entre as agulhas e as linhas grossas herdadas da biza, e vão ao feito de flores e ramos para o cesto de pão da manhã.
Seguem assim. Devagar, porque não há pressa. E apressada de querer ele e tudo isto ao lado.
Rotina apetitosa, noites calmas, noites alegres levadas a risos e abraços da pequena flor, e dias quentes de um inverno comum. Irei querer mais o que?
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