
Os corações, meros solitários do amor, cismam e teimam em querer dividir. Esta sabedoria insensata. Se pudessem, eles sozinhos... ponderar e medir. Mas são só corações. Cheios de amor, cheios de carinho.
Não adianta outro dizer que foi burro, que foi bobo. Ele só sente, ele não pensa. Burro e estúpido coração. Que mata antes de morrer. Morre antes de matar... sentimento.
Ele bem que queria ter a medida. O controle, a paciência para saber esperar. A espera é dura para quem quer estar perto, para quem quer dividir o coração.
Hoje, o coração se fechou novamente e pensativo ele dorme... esperando outro dia de calor e furor de emoções. É uma pena não sermos todos burros assim...
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